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COMPAGNIA MISSIONARIA
DEL SACRO CUORE
una vita nel cuore del mondo al servizio del Regno...
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O fundador e o nascimento do Instituto
Posted by Maria Lúcia Amado Correia
A Companhia Missionária foi fundada em 1957, em Bolonha, por P. Albino Elegante, sacerdote dehoniano, ou seja, pertencente à Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus (conhecidos também como dehonianos, do seu fundador p. João Leão Dehon). Albino Elegante, nasceu em Caldonho (Vicência) no dia 15 de Novembro de 1919 e recebeu o baptismo no dia 30 do mesmo mês. Entrou na Escola Apostólica de Albino (Bérgamo) como aspirante missionário, com apenas doze anos. Em 1936 foi admitido ao noviciado e em 29 de Setembro de 1937 emite a primeira profissão na Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus. Em 1941 encontramo-lo em Bolonha onde emite a profissão perpétua e inicia o curso de teologia.
Nos anos pesados da Segunda Guerra Mundial, Bolonha esteve sob a ameaça de contínuos bombardeamentos; toda a comunidade dos dehonianos se refugia numa localidade dos apepinos bolonheses, entre Bolonha e Florença, por trás da que foi, depois, chamada “linha gótica” dos dois exércitos inimigos, à espera da retirada definitiva dos alemães. Nesta localidade Albino Elegante recebe todas as ordens, incluindo o diaconado (23 de Abril de 1944). No dia 25 de Junho sucessivo, numa Bolonha bastante danificada pela Guerra, é ordenado sacerdote.
No Verão de 1945, tendo terminado finalmente a guerra, muitos dos confrades dispersos por aqui e por ali, encontram-se em Bolonha. E a vida recomeça mais intensa ainda que no passado. De facto, durante os cinco longos anos da guerra, muitas das actividades dos Sacerdotes do Coração de Jesus tinha parado. Não tinha sido possível iniciar obras novas, nem partir para as missões longínquas, embora houvesse abundância de pessoal preparado. Agora, em 1945, abrem-se numerosas possibilidades. Muitos dos religiosos polacos que se tinham refugiado em Itália podem partir para a sua pátria. Os religiosos italianos, que tinham ficado inactivos durante tanto tempo, podem finalmente partir: alguns para a Argentina; outros para as missões dehonianas da África, alguns para junto dos emigrantes italianos na Alemanha; enquanto um bom grupo parte para Portugal, para estender a Congregação neste País e dar vida a uma missão em Moçambique. Também entre os que ficam na Itália existe um grande fervor que vai dar origem a muitas obras.
Depois da sua ordenação, P. Elegante é colocado perante uma opção a nível do seu ministério: ser professor de História da Igreja no Instituto Teológico que a Congregação tinha em Bolonha ou animar o Apostolado da Reparação, um movimento de espiritualidade nascido no pós-guerra e que, entretanto, se estendera por toda a Itália, contando nas sua fileiras milhares de pessoas. Desde as crianças, congregadas numa sub-associação, os Amigos de Jesus, passando por imensos leigos, sacerdotes e até mesmo diversos Bispos, todos encontravam na fonte de “água viva” que brotava do Coração aberto do Salvador, a energia necessária para este tempo de reconstrução, não apenas social mas também espiritual, que caracterizou os anos 50 do século passado. O jovem sacerdote fez a sua escolha: passou ao lado da carreira de professor (que também o apaixonava) para se dedicar à animação do movimento nascente. E começou a deambular por toda a Itália.

Todos os movimentos que procuram radicar e vivificar a vida cristã acabam por ser, naturalmente, um húmus propício ao desabrochar de vocações, de todas as vocações. Também assim aconteceu com o Apostolado da Reparação. Além de ajudar muitos a viver a vida matrimonial e familiar numa fecunda perspectiva vocacional, levou também muitos jovens e, sobretudo, muitas jovens, a escolher a via da consagração. Inicialmente P. Albino procurava orientar estas jovens para os Institutos religiosos que ele conhecia e que sentia estarem mais próximos da espiritualidade que animava o movimento. No entanto, a certa altura, foi confrontado com uma exigência: algumas destas jovens queriam consagrar-se a Deus sem deixar, por assim dizer, o movimento que as ajudara a descobrir e a amadurecer na vida cristã e na consciência vocacional. E, de certa maneira, “pressionaram” P. Albino a fundar a Companhia Missionária do Coração de Jesus.
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