Logo
COMPAGNIA MISSIONARIA
DEL SACRO CUORE
una vita nel cuore del mondo al servizio del Regno...
Compagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia Missionaria
Compagnia Missionaria del Sacro Cuore
 La COMPAGNIA MISSIONARIA DEL SACRO CUORE è un istituto secolare, che ha la sede centrale a Bologna, ma è diffusa in varie regioni d'Italia, in Portogallo, in Mozambico, in Guinea Bissau, in Cile, in Argentina, in Indonesia.
News
  • 14 / 05 / 2021
    SOLENNITA\' DEL SACRO CUORE DI GESU\'
    Venerdì 11 giugno 2021... Continua
  • 14 / 05 / 2021
    SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
    Sexta-feira 11 de junho de 2021... Continua
  • 14 / 05 / 2021
    SOLEMNIDAD DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS
    Viernes 11 de junio de 2021... Continua
disabile tra disabili
 
Missionaria nel mio Paese A S. Paolo (Bissau), abbiamo iniziato con la Scuola elementare e l’alfabetizzazione degli adulti. Oggi abbiamo la 6ª classe, ma, per garantire la qualità dell’insegnamento, non abbiamo intenzione di andare oltre nei prossimi anni, nonostante le continue domande degli incaricati dell’educazione che fanno pressione in questo senso. Abbiamo iniziato anche con la scuola di cucito…il numero non è sempre stato molto elevato anche perché alla fine, molte donne non hanno i soldi per comperarsi la macchina di cucire. Ma, come può vedere, ancora oggi, continuiamo questa attività. Abbiamo iniziato subito anche la pastorale, soprattutto la catechesi e la liturgia: Messa o celebrazione della Parola il sabato, in collegamento con la parrocchia della Madonna di Fatima. Solo recentemente siamo passate alla parrocchia di Brá. Le persone non riescono a capire bene chi siamo. Molte volte ci chiamano “irmãs” (=suore), ma mostrano di volerci molto bene: non ci chiedono molti aiuti materiali, perché all’inizio, abbiamo spiegato la nostra condizione, cioè che tentiamo di vivere del proprio lavoro, mettendo tutto insieme, e le persone possono vedere effettivamente come viviamo. Ma, diverse persone, anche mussulmane, vicine di casa, ci aiutano materialmente con diverse cose (riso, galline, manioca…), come è avvenuto adesso per la nostra festa di incorporazione perpetua. Il sogno Sto finendo il 4º anno di Economia all’Università Lusofona. Questo corso mi è piaciuto molto perché è abbastanza collegato con la Sociologia, ramo che mi interessa in modo particolare. Abbiamo pensato che era bene fare questo corso anche per aiutare nel futuro la gestione e amministrazione delle nostre istituzioni (scuola, residenza, attività pastorale di carattere sociale, ecc.). Antonieta sta concludendo la Laurea in Lingua Portoghese. Questa specialità la può aiutare naturalmente nel suo campo particolare, quello dell’educazione. Penso che posso aiutare le donne (tutte le donne) di S. Paolo a organizzarsi in cooperativa per potere produrre meglio, avere alcuni soldi disponibili e poi vendere i loro prodotti di cucito. Ma, soprattutto sogno il giorno in cui sarò “una disabile tra disabili”. Mi spiego meglio: io conosco diverse disabili che si lasciano abbattere per questa loro situazione. Ma, pensando bene, la disabilità fisica non è un problema speciale. Quello che bisogna fare è mantenere una buona testa e un buon cuore! Tutto il resto si può superare. Per questo io voglio costituire un’ associazione di donne disabili, per poterci organizzare e lavorare insieme. Ho già alcune persone che condividono questo mio sogno e che sono disposte ad aiutarmi….anche Lúcia mi incoraggia moralmente, come ha fatto quando è stata con noi, durante la festa dell’incorporazione perpetua. Sa, noi abbiamo bisogno di sognare per potere fare certe cose, anche se non riusciamo a realizzare tutto quello che abbiamo sognato! [img2bcx] Nell'albero della Chiesa Vorrei lasciare una parola di incoraggiamento a tutti /e missionari/e guineani/e: abbiate fiducia nel Signore e manifestate questa fiducia davanti al popolo della Guinea. Il popolo ha bisogno di molta formazione, di capire chi è il missionario (uomo o donna) e di potere vivere i valori del Vangelo nella sua vita di ogni giorno. C’è molta ignoranza religiosa nelle popolazioni con le quali siamo in contatto e c’è bisogno di aiutarle con la nostra vita e la nostra parola. Mi piacerebbe anche lasciare un’ultima parola a tutti i membri della nostra Chiesa di Guinea (missionari e laici): perché capiscano la ricchezza che è per la Chiesa la nostra vocazione di laiche consacrate. È un carisma che arricchisce spiritualmente la nostra Chiesa-Famiglia e che è riconosciuto non solo dalla Chiesa universale ma anche dal nostro pastore, il Vescovo D. José Câmnate, come ha evidenziato bene nell’omelia della nostra incorporazione perpetua. Nel grande albero che è la Chiesa, noi siamo uno dei suoi rami. Grazie a Dio che vuole servirsi anche di noi per la diffusione del suo Regno nel nostro Paese!
há mais de quatro anos a monguelfo
 
É sempre vital determo-nos para colher o que nos foi dado como dom, ao longo do tempo que passa; que sinais ficaram ao longo do caminho; que perspectivas se abrem...Apraz-me parar um pouco, sempre que posso, para reler em grandes linhas o que vivemos e estamos a viver aqui na “Villa San Giuseppe” – Monguelfo nestes quatro anos e meio que passaram desde a nossa chegada, no início de 2006. Antes de mais emerge com força um sentimento de gratidão profunda a Deus-Amor que nos ofereceu a possibilidade de aceitar a proposta de gerir precisamente “Villa San Giuseppe”. Superado o temor inicial, hoje, com a prova da experiência vivida, vemos com uma evidência solar a validade da escolha feita. O lugar é encantador, rodeado do amplo abraço das bonitas montanhas que o rodeiam, coberto do manto verde dos prados e dos bosques que caracterizam Val Pusteria, impregado de espiritualidade (quase cem anos de vida contemplativa) e de paz. Com o passar do tempo vimos aumentar constantemente a participação dos hóspedes num dúplice aspecto: o retorno de alguns, também em diversos períodos do ano, e o incremento de novas presenças, graças também ao “passa palavra” aos amigos e conhecidos. Estamos a assistir também a um notável aumento de grupos que pedem acolhimento. Trata-se de grupos de voluntariado, desportivos, de empenho social, grupos de deficientes, grupos paroquiais, de oração, campos-escola, grupos com finalidades turísticas como as mulheres de Brugherio que já vêm há vários anos e com itinerários que ultrapassam mesmo a fronteira. Ficamos contentes quando a nossa Casa para férias é utilizada também para iniciativas, encontros, cursos que dizem respeito à nossa vida CM e portanto organizados pelo próprio Instituto. Também esta participação CM é um modo para sentir mais “nossa” esta Casa no sentido que nos oferece a possibilidade de viver experiências que nos ajudam a crescer juntas. A gente do lugar gosta de nós O contexto externo, ambiental, onde nos encontramos imersas, se o comparamos com o início, está a revelar-se acolhedor. Sentimos que a gente gosta de nós, se interessa de nós, da Casa...e frequenta-a de boa vontade também para um encontro breve, un café ou um bom copo de vinho. Naturalmente é necessário ter em conta que aqui domina a língua alemã. E sabemos que por trás de uma língua diversa da nossa, está sempre uma cultura diversa, uma história diversa, um modo de sentir e de se revelar diversos que às vezes não é fácil compreender até ao fundo. Mas, quer com os hóspedes, quer com os habitantes do lugar, sentimos importante colocar-nos numa atitude constante feita de simplicidade, acolhimento, serviço. E isto favorece um clima familiar, espontâneo onde cada um: criança, jovem, adulto, ancião ou mesmo diversamente hábil, se sente acolhido tal como é com tudo aquilo que está a viver e a sofrer naquele momento da sua vida. Podemos verdadeiramente afirmar que no alto desta colina vivemos e estamos a viver tantas experiências bonitas com pessoas que, com as suas histórias diversíssimas, com as suas aspirações, problemas, precisam de encontrar alguém com quem partilhar o que de belo, de verdadeiro, de bom, de dificultoso carregam no coração. É para nós uma força e um estímulo colocar-nos em cada dia, com humildade e amor, ao serviço dos nossos hóspedes, procurando dar no momento oportuno também aquela Palavra que pode iluminar, consolar, nutrir a vida de cada um. É com este estilo incarnado que procuramos responder à nossa missão de leigas consagradas que consiste em “vivificar com a força do Evangelho, no espírito que nos é próprio, o ambiente em que vivemos, para que cada pessoa se reencontre consigo mesma em Cristo” (Est. n. 13). Um obrigada que é para nós um compromisso O trabalho é muito e o empenho que nos é pedido é notável em cada dia. Mas dá-nos muita força a graça que vamos buscar ao Coração de Cristo e também constatar que os hóspedes ficam contentes, se encontram bem, se sentem à sua vontade...E, muitas vezes, exprimem-nos com vivacidade a sua jubilosa gratidão. Transcrevemos a este propósito duas mensagens que exprimem gratidão e encorajamento. A primeira vem do Brasil, de uma irmã missionária que passou um período de descanso aqui na nossa Casa, junto com pessoas de família: Caríssima Fiora e todas vós, encontro-me em Manaus, na Amazónia Brasiliana há três dias e recordei-me (mas não apenas agora...) que vos tinha prometido um postal, mas dei-me conta que não tenho o vosso endereço completo. Quero exprimir-vos, mais uma vez, a minha gratidão por tudo quanto sois e por tudo quanto fizestes por mim e continuais a fazer por Maria Rosa e Nino. Rezo ao Senhor por cada uma de vós e em particular por ti, Fiora, para que possais continuar esta linda missão de generoso acolhimento que é o testemunho do imenso e gratuito Amor de Deus por cada uma das suas criaturas. Com grande afecto. Irmã Valéria. A outra mensagem é de um nosso caro irmão dehoniano que mais de uma vez esteve aqui na nossa Casa também prestando o seu serviço sacerdotal. Escreve-nos assim: “Caríssima Fiora, um sentido e devido agradecimento pela vossa fraterna hospitalidade. Obrigada pelas duas boleias até à estação de Monguelfo...A vossa presença é o que faz a diferença de “Villa San Giuseppe”. Sente-se-se e capta-se isso mesmo. Mesmo sem ter sido programado, com a festa da Assunção, tive a sorte de viver um momento importante da vossa Casa. O Senhor vos conserve e vos proteja por muitos anos. P. Angelo Arrighini scj. Estas manifestações de gratidão são para nós um estímulo a crescer a partir de dentro do nosso ser CM para oferecer um serviço cada vez mais adequado e que não se fique apenas pelo corpo, mas interpele também a profundidade do espírito dos nossos hóspedes em ordem a uma vida vivida em plenitude, quer a nível humano quer a nível evangélico. Trabalhamos “olhando para longe” A motivação de fundo que faz de motor ao nosso serviço é a dimensão missionária. O ganho do nosso trabalho aqui na “Villa San Giuseppe” tem como finalidade apoiar a nossa presença e missão nos Países onde estamos presentes: Indonésia, África, América Latina, Portugal, Itália. Uma presença e uma acção que comporta animação, formação, projectos de promoção e de voluntariado internacional, viagens...Procuramos dar a conhecer aos nossos hóspedes, também mediante iniciaivas concretas, esta dimensão missionária. Habitualmente estes revelam-se sensíveis à solidariedade e deixam-se envolver na própria animação. De facto, a este propósito, vivem-se momentos interessantes e bonitos sobretudo a meados de Julho, de Agosto e no fim do ano, organizando lotarias e vendas de objectos “missionários”. É comovente ver o empenho e o entusiasmo de tantos hóspedes, homens e mulheres, para organizar tais vendas e conseguir lucros. São momentes e ocasiões não só para angariar fundos para quem tem menos do que nós, mas também para alargar os nossos horizontes, às vezes demasiado limitados às nossas exigências, e para perceber que o empenho a sermos missionários, isto é, portadores da “vida boa que é o Evangelho”, se radica no nosso baptismo, no nosso sermos e tornarmo-nos cristãos no quotidiano. Enfim, uma esperança e um apelo. Dado que “Villa San Giuseppe” é dotada de ambientes que se prestam para organizar e viver tempos de oração, de formação, de animação...gostaríamos que a nossa Casa fosse mais usada também da parte da CM para esta bonita finalidade.
mas de cuatro años en monguelfo
 
Siempre es revitalizador detenerse para recoger , al paso del tiempo, lo que hemos recibido como regalo; los signos que quedaron a lo largo del camino; los llamados; las perspectivas que se abren...Me gusta detenerme un poco, cuando puedo, para releer a grandes líneas nuestra vivencia aquí en Villa San Giuseppe – Monguelfo en estos cuatro años y medio que ya hemos pasado desde nuestra llegada a comienzos de octubre del 2006. Ante todo surge con fuerza un sentimiento de profunda gratitud hacia Dios-Amor que nos ha ofrecido la posibilidad de aceptar la propuesta de administrar Villa San Giuseppe. Superados los temores iniciales, hoy, con la prueba de la experiencia vivida, hemos visto con claridad la validez de la elección realizada. El lugar es encantador, rodeado de un amplio abrazo de hermosas montañas, cubierto por el verde manto de los prados y bosques que caracterizan la Val Pusteria, impregnada de espiritualidad(casi cien años de vida contemplativa) y de paz. Con el pasar del tiempo, hemos visto incrementarse en un crescendo constante, la participación de los huéspedes que manifiestan un doble compromiso: su retorno, incluso en períodos distintos del año , y el incremento de nuevas presencias, gracias también a su “pasar el dato” a los amigos y conocidos. .Estamos asistiendo además, a un notable aumento de grupos que piden acogida. Se trata de grupos de voluntariado, deportivos, de compromisos sociales , grupos de discapacitados, grupos parroquiales, de oración, campamentos de colegio, turísticos: como las mujeres de Brugherio que han venido en distintos años y con itinerarios que van más allá de las fronteras. Nos alegramos cuando nuestra Casa se usa para encuentros, iniciativas, cursos referentes a nuestra vida CM y por lo tanto queridos y organizados por el mismo Instituto. También esta participación CM es una manera de sentir más “nuestra” esta Casa en el sentido que nos ofrece la posibilidad de vivir juntas experiencias que nos ayudan a crecer en comunión. La gente del lugar nos quiere El contexto externo, ambiental, donde nos encontramos inmersas,en relación a los inicios,se está revelando acogedor. Sentimos que la gente nos quiere , se interesa por nosotros, por la Casa...y la frecuentan con gusto incluso para breves encuentros, un café o un buen vaso de vino . Naturalmente es necesario tener en cuenta que aquí domina la lengua alemana.Y sabemos que detrás de cada lengua distinta a la nuestra, existe una cultura distinta, una historia distinta, una manera de sentir y revelarse distintos que a veces no es fácil de comprender hasta el fondo. Tanto con los huéspedes, como con los habitantes del lugar, sentimos importante ponernos en una actitud constante de sencillez, acogida, servicio. Esto favorece un clima familiar, espontáneo donde cada uno : niño, joven, adulto, con distintas capacidades,se siente acogido así como es y con cuanto está viviendo y sufriendo en ese momento de su vida. Realmente podemos afirmar que sobre estas colinas hemos vivido y vivimos muchas experiencias hermosas con personas que, con sus variadas historias, con sus aspiraciones, problemas,necesitan encontrar a alguien con quien compartir lo bello, lo verdadero, lo bueno, el cansancio que llevan en el corazón. Nos da fuerza y estímulo el ponernos cada día, con humildad y amor, al servicio de nuestros huéspedes, tratando de dar en el momento oportuno esa Palabra que puede iluminar, consolar, nutrir la vida de cada uno. Con este estilo encarnado tratamos de responder a nuestra misión de laicas consagradas que consiste en “vivificar con la fuerza del Evangelio, en el espíritu que nos es propio, el ambiente en el que vivimos, para que cada persona se reencuentre en si misma en Cristo”(Estat.n.13). [img2bdx] Un gracias que para nosotras es compromiso El trabajo es mucho y el esfuerzo requerido es notable cada día. Pero nos da mucha fuerza la gracia que obtenemos del Corazón de Cristo y también el constatar que los huéspedes están contentos, se encuentran bien, se sienten a gusto...Con frecuencia nos expresan con vivacidad su alegre gratitud. Reportamos a propósito dos mensajes que expresan gratitud y nos animan. El primero viene de Brasil , de una hermana misionera que pasó un período de descanso junto a nosotras aquí, con su familia: Querida Fiora y a todas, estoy en Manaus, en el Amazonas Brasileña hace tres días y me acordé (pero no sólo ahora) ...que prometí una postal, pero me di cuenta de que no tenía vuestra dirección postal completa. Quiero expresarles una vez más, mi gratitud por lo que son y han hecho por mi y continúan haciendo por Mariarosa y Nino. Ruego al Señor por cada una de ustedes y en especial por ti Fiora, para que puedan continuar esta bella misión de generosa acogida que es testimonio vivo del inmenso y gratuito Amor de Dios por cada una de sus creaturas. Con mucho cariño, Sor Valeria. El otro mensaje es de un querido hermano dehoniano que muchas veces ha estado aquí prestando su servicio sacerdotal. Nos escribe así: “ Querida Fiora, un sincero y profundo agradecimiento por vuestra fraterna hospitalidad. Gracias por los pasajes a la estación de Monguelfo… Vuestra presencia es el valor agregado de la Villa San Giuseppe. Se siente y se percibe. No lo esperaba , pero con la fiesta de la Asunción, tuve la fortuna de vivir un momento importante de vuestra Casa. El Señor las conserve y proteja por mucho tiempo. P. Angelo Arrighini scj. Estos agradecimientos son para nosotras un estímulo a crecer desde dentro de nuestro ser CM, para un servicio cada vez más adecuado, que no se quede sólo en el cuerpo, sino que interpele también las profundidades del espíritu de nuestros huéspedes en orden a una vida vivida en plenitud tanto a nivel humano como evangélico. Trabajamos “mirando lejos” La motivación de fondo, el motor de nuestro servicio es la dimensión misionera. La recaudación de nuestro trabajo en Villa San Giuseppe tiene como finalidad sostener nuestra presencia y misión en Paises donde estamos presentes: Indonesia, Africa, América Latina, Portugal, Italia. Una presencia y acción que conlleva animación, formación, proyectos de promoción y de voluntariado internacional, viajes ... Tratamos de dar a conocer a nuestros huéspedes, con iniciativas concretas, esta dimensión misionera. Con frecuencia ellos se muestran sensibles a la solidaridad y se dejan comprometer en la organización .Vivimos juntos lindos momentos a este respecto, sobretodo a mediados de julio, en torno al 15 de agosto y en el año nuevo, organizando loterías y ventas de objetos “misioneros”. Es conmovedor ver el compromiso y entusiasmo de tantos huéspedes, hombres y mujeres, para preparar estas ventas y obtener ingresos. Estas ocasiones no son solamente para recolectar ayuda para quienes necesitan , sino también para ampliar nuestros horizontes, a veces demasiado limitados a nuestras exigencias, y para comprender que el compromiso de ser misionero, es decir de ser portadores de la “ vida buena que es el Evangelio” , tiene su raíz en el bautismo , en nuestro ser cristianos en la vida diaria . En fin, tenemos una esperanza y un llamado. Dado que Villa San Giuseppe está dotata de ambientes que se prestan para organizar y vivir tiempos de oración, de formación, de animación...nos gustaría que nuestra Casa fuera más utilizada también por la CM para esta hermosa finalidad. [img3bcx]
più di quattro anni a monguelfo
 
E’ sempre vitale fermarsi per cogliere, col il trascorrere del tempo, cosa abbiamo ricevuto in dono; quali segni sono rimasti lungo il cammino; quali appelli cogliamo; quali prospettive si aprono… Mi piace sostare un poco, quando posso, per rileggere a grandi linee il nostro vissuto qui a Villa San Giuseppe – Monguelfo in questi quattro anni e mezzo che abbiamo già trascorso qui dal nostro arrivo all’inizio di ottobre 2006. Anzitutto emerge con forza un sentimento di gratitudine profonda verso il Dio-Amore che ci ha offerto la possibilità di accettare la proposta di gestire appunto Villa San Giuseppe. Superati i timori iniziali, oggi, con la prova dell’esperienza vissuta, ci appare con evidenza solare tutta la validità della scelta fatta. Il luogo è incantevole, circondato da un ampio abbraccio delle belle montagne circostanti, ricoperto dal verde manto dei prati e dei boschi che caratterizzano la Val Pusteria, impregnato di spiritualità (quasi cento anni di vita contemplativa) e di pace . Col passare del tempo abbiamo visto incrementarsi in un crescendo costante la partecipazione degli ospiti che manifestano un duplice impegno: il loro ritorno, anche in periodi diversi dell’anno, e l’incremento di nuove presenze, grazie anche al loro “passa parola” agli amici e conoscenti. Stiamo assistendo anche ad un notevole aumento di gruppi che chiedono accoglienza. Si tratta di gruppi di volontariato, sportivi, d’impegno sociale, gruppi di disabili, gruppi parrocchiali, di preghiera, campi scuola, gruppi con finalità turistica come le donne di Brugherio che vengono da diversi anni e con itinerari che vanno anche oltre confine. Siamo contente quando la nostra Casa per ferie viene utilizzata anche per iniziative, incontri, corsi che riguardano la nostra vita CM e quindi voluti e organizzati dall’Istituto stesso. Anche questa partecipazione CM è un modo per sentire più ”nostra” questa Casa nel senso che ci offre la possibilità di vivere insieme esperienze che ci aiutano a crescere insieme. La gente del luogo ci vuole bene Il contesto esterno, ambientale, dove ci troviamo immerse, rispetto agli inizi, si sta rivelando accogliente. Sentiamo che la gente ci vuole bene, s’interessa di noi, della Casa…e la frequentano volentieri anche per un breve incontro, un caffè o un buon bicchiere di vino. Naturalmente bisogna tenere conto che qui domina la lingua tedesca. E sappiamo che dietro ogni lingua diversa dalla nostra, c’è anche una cultura diversa, una storia diversa, un modo di sentire e rivelarsi diverso che a volte non è facile comprendere fino in fondo. Comunque sia con gli ospiti che con gli abitanti del luogo, sentiamo importante porci in un atteggiamento costante fatto di semplicità, accoglienza, servizio. E questo favorisce un clima familiare, spontaneo dove ognuno: bambino, giovane, adulto, anziano o diversamente abile che sia, si sente accolto così com’è e con quanto sta vivendo e soffrendo in quel momento della sua vita. Possiamo davvero affermare che su questo colle abbiamo vissuto e viviamo tante belle esperienze con persone che, con le loro storie variegate, con le loro aspirazioni, problemi, hanno bisogno di incontrare qualcuno/a con cui condividere quanto di bello, di vero, di buono, di faticoso si portano nel cuore. Ci è di forza e di stimolo il metterci ogni giorno, con umiltà e amore, al servizio dei nostri ospiti, cercando di donare al momento opportuno anche quella Parola che può illuminare, consolare, nutrire la vita di ciascuno. E’ con questo stile incarnato che cerchiamo di rispondere alla nostra missione di laiche consacrate che consiste nel “vivificare con la forza del Vangelo, nello spirito che ci è proprio, l’ambiente in cui viviamo, perché ogni persona ritrovi se stessa in Cristo”(Stat.n.13). [img2bdx] Un grazie che per noi è impegno Il lavoro è tanto e l’impegno richiesto è notevole ogni giorno. Ma ci dà molta forza la grazia che attingiamo al Cuore di Cristo e anche il constatare che gli ospiti sono contenti, si trovano bene, si sentono a loro agio…E spesso ci esprimono con vivacità la loro gratitudine gioiosa. Riportiamo a questo proposito due messaggi che esprimono gratitudine e incoraggiamento. Il primo viene dal Brasile, da una suora missionaria che ha trascorso un periodo di riposo qui da noi insieme ai suoi cari: Carissima Fiora e tutte voi, sono a Manaus, nell’Amazzonia Brasiliana da tre giorni e mi sono ricordata (ma non solo adesso…) di avervi promesso una cartolina, però mi sono accorta di non avere il vostro indirizzo postale completo. Voglio esprimervi, ancora una volta, la mia gratitudine per ciò che siete e avete fatto per me e continuate a fare per Mariarosa e Nino. Prego il Signore per ciascuna di voi e in particolare per te, Fiora, perché possiate continuare questa bella missione di generosa accoglienza che è testimonianza viva dell’immenso e gratuito Amore di Dio per ogni sua creatura. Con grande affetto. Suor Valeria. L’altro messaggio è di un nostra caro fratello dehoniano che più volte è stato qui da noi anche prestando il suo servizio sacerdotale. Così ci scrive: “Carissima Fiora, un sentito e doveroso ringraziamento per la vostra fraterna ospitalità. Grazie dei due passaggi alla stazione di Monguelfo… La vostra presenza è il valore aggiunto di Villa San Giuseppe. Lo si sente e lo si percepisce. Non da me previsto, con la festa dell’Assunta, ho avuto la fortuna di vivere un momento estivo importante della vostra Casa. Il Signore vi conservi e vi protegga a lungo. P. Angelo Arrighini scj. Queste manifestazioni di gratitudine sono per noi uno stimolo a crescere dal di dentro del nostro essere CM per un servizio sempre più adeguato e che non si fermi solo al corpo, ma interpelli anche le profondità dello spirito dei nostri ospiti in ordine ad una vita vissuta in pienezza sia a livello umano che evangelico. Lavoriamo “guardando lontano” La motivazione di fondo che fa da motore al nostro servizio è la dimensione missionaria. Il ricavato del nostro lavoro qui a Villa San Giuseppe ha come finalità quella di sostenere la nostra presenza e missione nei Paesi dove siamo presenti: Indonesia, Africa, America Latina, Portogallo, Italia. Una presenza e azione che comporta animazione, formazione, progetti di promozione e di volontariato internazionale, viaggi…Cerchiamo di far conoscere ai nostri ospiti, anche con iniziative concrete, questa dimensione missionaria. Solitamente essi si rivelano sensibili alla solidarietà e si lasciano coinvolgere anche nell’animazione stessa. Si vivono insieme, infatti, momenti belli a questo riguardo soprattutto a metà luglio, al Ferragosto e a Capodanno, organizzando lotterie e vendita di oggetti “missionari”. E’ commovente vedere l’impegno e l’entusiasmo di tanti ospiti, uomini e donne, per allestire tali vendite e ottenere introiti. Sono anche queste occasioni non solo per racimolare aiuti per chi ha meno di noi, ma anche per allargare i nostri orizzonti, a volte troppo limitati alle nostre esigenze, e per cogliere che l’impegno ad essere missionari, cioè portatori della”vita buona che è il Vangelo”, si radica nel nostro battesimo, nel nostro essere e diventare cristiani nel quotidiano. Infine, una speranza e un appello. Dato che Villa San Giuseppe è dotata anche di ambienti che si prestano per organizzare e vivere tempi di preghiera, di formazione, di animazione…ci piacerebbe che la nostra Casa venisse più usata anche da parte della CM per questa bella finalità. [img3bcx]
discapacitada entre los discapacitados
 
Comenzamos de inmediato con la escuela elemental y la alfabetización de adultos. Hoy tenemos hasta la 6ª clase, pero, para garantizar la calidad de la enseñanza, no tenemos intención de crear más cursos en los años próximos, a pesar de las contínuas solicitudes de los encaragados de la educación que nos presionan en este sentido. También comenzamos la escuela de costura...no son muchas personas porque influye el problema de que muchas mujeres no tienen el dinero para comprarse una máquina de coser. Pero continuamos con la actividad. Además iniciamos con la pastoral, sobretodo con la catequesis y la liturgia: Misa o celebración de la Palabra el sábado, dependiendo de la parroquia Nuestra Señora de Fátima. Sólo hace poco pasamos a la parroquia de Brá. La gente no logra entender bien lo que somos. Muchas veces nos llaman “hermanas” . Pero , no obstante esto nos demuestran mucho cariño: no nos piden mucha ayuda material, porque al inicio les explicamos nuestra condición, es decir que, vivimos de nuestro trabajo, compartiendo todo, y la gente puede ver como vivimos. Más aún, distintas personas, también musulmanes, vecinos , nos ayudan materialmente con algunas cosas (arroz, gallinas, mandioca…), y así ocurrió también ahora con nuestra fiesta de incorporación perpetua. El sueño Estoy terminando el 4º año de Economía en la Universidad Lusofona. Me gusta mucho porque está relacionado con la Sociología, ramo que me interesa de manera especial. Pensamos que era bueno estudiar esto para ayudar en el futuro en la gestión y administración de nuestras instituciones ( escuela, residencia, actividad pastoral de carácter social, etc). Antonieta se graduará en Lengua Portuguesa. Esta especialización la ayudará naturalmente en su campo específico , que es la educación.. Pienso que puedo ayudar a las mujeres, todas las mujeres de S. Pablo a organizarse en cooperativa para poder producir mejor, tener algún dinero disponible y luego vender sus productos de costura. Pero, por sobretodo sueño con el día en que seré “una discapacitada entre los discapacitados”. Me explico mejor: conozco a distintos discapacitados que se dejan abatir por su situación. Pero, pensando bien, la discapacidad fisica no es un problema especial. ¡Lo que se necesita hacer, es mantener una buena cabeza y un buen corazón!. Todo lo demás se puede superar. Por esto quiero constituir una asociación de mujeres discapacitadas, para podernos organizar y trabajar juntas. Ya hay algunas personas que comparten mi sueño y que están dispuestas a ayudarme...también Lúcia me anima moralmente, como hizo cuando estuvo con nosotras durante la fiesta de la incorporación perpetua. Sabes, necesitamos soñar para poder hacer ciertas cosas, ¡incluso si no logramos realizar todo aquello que soñamos! [img2bcx] En el gran árbol de la Iglesia Quisiera dejar una palabra de ánimo a todos/as los misioneros/as de Guinea: tengan confianza en el Señor y manifiesten esta confianza al pueblo de Guinea.El pueblo necesita mucha formación, para comprender quién es el misionero (hombre o mujer) y para poder vivir los valores del Evangelio en su vida de cada día. Existe mucha ignorancia religiosa en la población con las cuales tenemos contacto y es necesario ayudarles con nuestra vida y nuestra palabra Me gustaría también dejar una última palabra a todos los miembros de nuestra Iglesia de Guinea (misioneros y laicos): para que comprendan la riqueza que significa para la Iglesia, nuestra vocación de laicas consagradas. Es un carisma que enriquece espiritualmente a nuestra Iglesia -Familia y que es reconocido no sólo por la Iglesia universal sino también por nuestro pastor, el Obispo D. José Câmnate, que lo dijo muy claramente en su homilía de nuestra incorporación perpetua. En el gran árbol de la Iglesia, nosotras somos una de sus ramas. ¡ Gracias a Dios que quiere servirse también de nosotras para la difusión de su Reino en nuestro País!
una realidad completamente nueva
 
Me llamo Ivone Gomes, nací el 1° de marzo de 1972 en Bissau (en el barrio Reno), hija de João Dinis Gomes (ya fallecido) y de Marta Gomes (por fortuna vive aún) y residente en el mismo barrio.Tengo siete hermanos , hice mis primeros estudios en Bissau; comencé la primera clase en una escuela elemental privada en el barrio Reno, pero los problemas que surgieron cuando tenía cuatro años, me llevaron a Canchungo, donde vivía una tía. Así en Canchungo asistí a la escuela de 2° a 5° básico. Todo comenzó con una inyección anti-malarica mal puesta en el hospital central de Bissau. El resultado fue este: la parálisis de la pierna. Buscando alguna solución mis padres me enviaron a Canchungo, donde habían médicos chinos y donde vivía mi tía. Estuve algunos años allí como dije antes, pero no logré ningún resultado positivo. Más tarde, ya nuevamente en Bissau, fui operada por el Dr Ernesto en el Centro de Rehabilitación Motriz (en Klelé). Después de la operación el médico me aconsejó usar “el aparato(ortesis) ” específico para estos casos, pero lo usé solamente un año porque me cuesta caminar con él y es demasiado caluroso. Actualmente lo uso de vez en cuando, porque no usarlo me puede causar problemas en el futuro, por ejemplo a la columna vertebral . Pero graduándome en Economía iré a Portugal, para ver mejor el estado en el que me encuentro y eventualmente , encontrar un aparato más perfecto y liviano. Formacion cristiana Soy hija de padres cristianos. Mi padre fue bautizado de pequeño y mi madre ya de adulta. Comencé el catecismo en Canchungo, pero el bautismo lo recibí 1987 en la capilla de Bissau Nuevo, perteneciente a la parroquia de Bandim. Aquí recibí también la Confirmación. Luego formé parte del grupo vocacional de la Parroquia de Fátima, donde era párroco el p. Dionisio Ferraro. Nos encontrábamos todos los sábados y me gustaba mucho rezar. Luego de un tiempo p. Dionisio me hizo una propuesta vocacional y me habló de la consagración laical. El también animaba un Grupo de laicos (la Asamblea de S. Pedro) y también participé en encuentros con ellos. En 1994, cuatro jovenes y yo (entre las cuales estaba Antonieta N’Dequi) iniciamos un grupo que querían ser laicas consagradas; teníamos reuniones todos los sábados con p. Dionisio. El 30 de noviembre de 1994, nos vinimos a vivir a S. Pablo, no todavía en la casa actual (que entonces no existía), sino en una casa arrendada. Allí vivimos 3 0 4 años, siempre acompañadas en la formación por p. Dionisio. También Sor Aidmé (entonces secretaria en la Curia diocesana) nos ayudó , hablando con un grupo de laicas consagradas de Zinguinchor en Senegal. Antonieta y yo fuimos a encontrarlas para hablar con ellas , pero la lengua francesa fue un gran obstáculo; no nos permitía una formación en común y tampoco una relación simple. Por todo esto decidimos renunciar a este proyecto. En la Compañía Misionera del Sagrado Corazón Simonetta, una Voluntaria italiana de Caritas nos dio a conocer la Compañía Misionera .Ella era de Bolonia, donde está el Centro de la Compañía Misionera y , naturalmente conocía a algunas laicas consagradas de este Instituto. Les habló de nuestro pequeño grupo guineano y en cierto modo las provocó a venir a conocernos. Y así vino Lúcia en 1997. Se hospedó en Casa Verona (Bissau), donde vivía Simonetta, y fue presentada a P. Dionisio. Después de Lucia vino más de una vez Anna Maria Berta. Y así se pudo iniciar finalmente nuestra formación en portugués. Luego de un cierto tiempo la Compañía Misionera nos preguntó que queríamos ser: miembros efectivos de la CM o solamente laicas consagradas sin pertenecer al Instituto, pero recibiendo ayuda en la formación. Nosotras respondimos que queríamos pertenecer a la Compañía Misionera , ya que eramos pocas y sin la formación necesaria para poder ser “autónomas”, y crear una realidad completamente nueva. Y sigo pensando que hicimos muy bien. Pensé en la hipótesis del matrimonio y tuve un novio ,pero la cosa no resultó. Yo tenía ciertas exigencias en la manera de concebir mi futura maternidad y esto no fue bien comprendido por la familia de mi novio. En consecuencia, luego de cierto tiempo , todo terminó entre nosotros. Después ya no tuve más dudas y elegí esta vida de consagración , con las exigencias que conlleva, y estoy muy feliz de haberlo hecho.
1 . 2 . 3 . 4 . 5 . 6 . 7 . 8 . 9 . 10 . 11 . 12 . 13 . 14 . 15 . 16 . 17 . 18 . 19 . 20 . 21 . 22 . 23 . 24 . 25 . 26 . 27 . 28 . 29 . 30 . 31 . 32 . 33 . 34 . 35 . 36 . 37 . 38 . 39 . 40 . 41 . 42
Logo
COMPAGNIA MISSIONARIA DEL SACRO CUORE
Via A. Guidotti 53, 40134 - Bologna - Italia - Telefono: +39 051 64 46 472

Follow us on Facebook