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COMPAGNIA MISSIONARIA
DEL SACRO CUORE
una vita nel cuore del mondo al servizio del Regno...
Compagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia MissionariaCompagnia Missionaria
Compagnia Missionaria del Sacro Cuore
 La COMPAGNIA MISSIONARIA DEL SACRO CUORE è un istituto secolare, che ha la sede centrale a Bologna, ma è diffusa in varie regioni d'Italia, in Portogallo, in Mozambico, in Guinea Bissau, in Cile, in Argentina, in Indonesia.
News
  • 14 / 05 / 2021
    SOLENNITA\' DEL SACRO CUORE DI GESU\'
    Venerdì 11 giugno 2021... Continua
  • 14 / 05 / 2021
    SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
    Sexta-feira 11 de junho de 2021... Continua
  • 14 / 05 / 2021
    SOLEMNIDAD DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS
    Viernes 11 de junio de 2021... Continua
família dehoniana
 
Desde o seu nascimento, a CM sempre viveu uma estreita relação com a Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus, com a qual partilha, como já acenámos antes, a espiritualidade mediada e transmitida por P. Dehon. E, muito embora mantendo sempre uma clara linha de autonomia institucional, viveu sempre com a mesma Congregação uma estreita e recíproca colaboração. Actualmente existe a Família Dehoniana, enquadramento institucional de todos os Institutos e movimentos laicais que se reconhecem em P. Dehon e na sua experiência espiritual e que decidiram e pediram para dela fazerem parte. Também a Companhia Missionária é membro integrante da Família Dehoniana e, desde a Itália à Indonésia, continua a viver existencialmente essa relação afectiva e efectiva de amizade e colaboração que foi apanágio destes anos de história já escrita em conjunto
tarefa primordial
 
Formar os seus membros é a tarefa primordial de um Instituto secular. Na verdade, os Institutos seculares não poderão exercer a alta missão a que foram chamados se os seus membros não forem cuidadosamente formados nas coisas divinas e humanas, de tal maneira que sejam verdadeiramente fermento no mundo para vigor e incremento do Corpo de Cristo (cfr. P.C. n.11). Na Companhia Missionária, depois de um período mais ou menos longo de discernimento, o itinerário formativo é o seguinte: - período de orientação (normalmente dois anos). É o tempo em que a aspirante é ajudada a conhecer e a tomar consciência da grandeza do chamamento para a vida como mulher e a discernir as suas atitudes para a consagração secular a Deus na CM; - biénio de formação (preparação imediata à consagração). É um tempo particularmente importante para que a aspirante aprenda a viver numa disponibilidade radical ao amor, e segundo o estilo próprio do Instituto, a fim de cristianizar integralmente o seu ser, segundo o plano das Bem-aventuranças evangélicas e de estabelecer as bases essenciais em relação ao mundo onde é chamada a viver a sua consagração secular na CM; - período de incorporação temporária (normalmente cinco anos), após a primeira emissão dos votos e antes da incorporação perpétua. Este período tem como finalidade ajudar a missionária a continuar o trabalho da sua formação como um meio que pode favorecer a estabilidade e fidelidade dinâmica ao projecto de vida a que aderiu livremente; - formação permanente – a missionária tem consciência que a formação é um valor que deve acompanhar todo o percurso da sua vida, daí que se sinta chamada a viver em estado de formação permanente para responder de modo sempre renovado à sua consagração no mundo, segundo o carisma específico do Instituto. Este organiza anualmente jornadas de formação e aprofundamento da espiritualidade ou de outros temas que possam favorecer o crescimento da identidade CM. As missionárias participam nestas jornadas com a finalidade de reavivar e reforçar quer o sentido da sua vocação quer o sentido de pertença à Companhia Missionária. O Instituto possui um Plano de Formação de Base que serve de guia para o trabalho das Responsáveis de formação e das próprias formandas. Todo o trabalho formativo tem como objectivo conduzir cada membro a descobrir e viver a vocação a que foi chamada cuja peculiaridade está no “ anélito à afirmação simultânea de duas características: a plena consagração da vida segundo os conselhos evangélicos de castidade, pobreza e obediência e a plena responsabilidade de uma presença e acção transformadoras no interior do mundo para o plasmar, aperfeiçoar e santificar” (Paulo VI), imprimindo a toda a vida o estilo que decorre da contemplação de Cristo no mistério do seu Coração Trespassado. Normalmente não há um lugar específico para a formação. As Responsáveis de formação seguem as formandas onde estas vivem, numa dinâmica que envolve encontros pessoais, encontros de grupo, momentos intensivos de formação (cursos, semanas, seminários, etc). Não é pedido às formandas que deixem as suas normais actividades (às vezes, apenas, que redimensionem alguns aspectos, para deixar o tempo físico e psicológico necessário ao trabalho formativo), pois elas devem aprender, desde o início e em situação, a enfrentar e resolver a problematicidade da relação entre a oração e a vida, entre a contemplação e a acção. Uma das características dos Institutos seculares, que tem marcado fortemente a vida da CM, é a situação de diáspora, a qual exige, em muitos casos, um acompanhamento à distância. Desafio não fácil, mas ao qual o Instituto, com lucidez e criatividade, tem vindo a dar uma resposta fundamentalmente positiva.
responsáveis e seu serviço
 
Cada missionária sente-se participante de toda a vida da CM. Compete, porém, de modo particular às Responsáveis reconhecer e fazer convergir no testemunho específico os diversos dons que o Espírito distribui como quer. O corpo directivo da CM é constituído por: a Assembleia Geral; A Presidente e o seu Conselho; as Responsáveis locais. Além deste corpo directivo está prevista também a Consulta das Responsáveis de grupo. Esta é um órgão consultivo e de comunhão entre todas as Responsáveis locais e o Conselho Central. Reúne-se de dois em dois anos no sexénio que vai de uma Assembleia ordinária a outra. A Assembleia Geral é a máxima autoridade colegial. É convocada ordinariamente de seis em seis anos e no caso de vacância do ofício da Presidente para eleger a Presidente, os membros do Conselho Central e a Administradora Central; para examinar e possivelmente resolver, à luz de Deus, os problemas de maior relevo acerca da vitalidade, desenvolvimento e missão da CM, em harmonia com os ensinamentos da Igreja e com as exigências da realidade histórica na qual o Instituto opera. É convocada extraordinariamente quando o exigirem razões graves e urgentes, segundo o juízo da Presidente e do seu Conselho. A Presidente representa oficialmente a CM, é garante da sua unidade e empenha-se no serviço de animação e na presença aos grupos. É eleita pela assembleia geral segundo as normas do Estatuto. Tal função requer uma boa experiência de vida na CM. Será chamada para este cargo a missionária que, pela sua formação e pelas suas qualidades, assegura uma direcção inteligente, activa e santificadora. No cumprimento da sua missão a Presidente é ajudada pelo Conselho Central, composto por quatro Conselheiras eleitas pela Assembleia Geral. A primeira eleita desempenhará a função de Vice-Presidente. Compete-lhe colaborar mais directamente com a Presidente. A Presidente e os membros do Conselho permanecem no cargo durante seis anos. Podem ser reeleitos só por um segundo período de igual duração. As Responsáveis locais. Compete à Presidente com voto deliberativo do seu Conselho, proceder à constituição de um grupo. O governo e a animação do grupo é confiada a uma Responsável escolhida entre as missionárias do grupo e eleita pelas mesmas. A confirmação é feita pela Presidente com voto consultivo do seu Conselho. O encargo tem a duração de um triénio, mas pode ser renovado por um período igual. A Responsável de grupo é chamada a ser sobretudo instrumento de comunhão e de autenticidade, mediante uma serena disponibilidade à compreensão e ao serviço, para favorecer o crescimento e a unidade do grupo. Desempenha a sua missão em colaboração com todas as missionárias do seu grupo. As Administradoras dos bens na Companhia Missionária. O Instituto tem a capacidade de possuir e administrar bens imóveis e móveis, segundo as normas do direito comum e do seu Estatuto. As missionárias que no Instituto têm a responsabilidade de administrar os bens são: a Administradora Central e as Administradoras locais. A Administradora Central opera segundo as directrizes da Presidente e do seu Conselho e colabora com elas para promover entre os grupos a partilha dos bens para uma autêntica comunhão fraterna. Anualmente, e sempre que lhe for pedido, apresentará o balanço geral e a relação do trabalho efectuado. Compete à Assembleia Geral ordinária eleger a Administradora Central segundo os critérios de aptidão, de capacidade e sobretudo de preparação para o cargo. O seu mandato dura seis anos e pode ser renovado por uma segunda vez, dado que a experiência e os conhecimentos têm uma particular importância no desenvolvimento da sua actividade. Será chamada a participar nas reuniões do Conselho em que forem tratados problemas ligados ao seu ofício e, neste caso, tem direito de voto. A administração dos bens do grupo é confiada à Administradora local. A eleição é feita pelo grupo das missionárias, é confirmada pela Responsável de grupo e é comunicada à Presidente. O encargo da Administradora local é trienal, mas pode ser
“signore, tu mi scruti e mi conosci”
 
Aspetto ... aspetto ... aspetto ... nella preghiera, riflessione, verifica, questo momento di grazia. Ho chiesto a Gesù un fiore, una rosa, mi ha dato un cactus pieno di spine. Ho chiesto a Gesù un animale piccolino, bello, mi ha dato un bruco. Adesso sono triste, delusa, protesto ... questa è ingiustizia Con il passare del tempo questo cactus è fiorito bello , troppo bello, il bruco è cresciuto è diventato una farfalla variopinta, con le ali colorate come l’arcobaleno. Questa è la strada del Signore, bella e ritmata secondo il suo tempo. Il Signore non mi ha concesso quello che volevo ma, mi ha donato quello di cui avevo bisogno. La sua mano sta ricamando cose belle per la mia vita. Grazie, Signore Gesù. Dio mi chiama e mi ama Questa frase piena di significato mi ha accompagnato in questo tempo e mi ha fatto arrivare ad una risposta generosa. Dal profondo del mio cuore ho detto il mio “Sì” per offrirmi a Dio. Un lungo processo vissuto giorno dopo giorno nella fede, nella speranza e nell’amore, e con la convinzione che la grazia della Sua chiamata era per me. Questa chiamata mi ha reso forte nello spirito, mi ha dato zelo ardente per vivere questa vocazione. Per raggiungere questa meta ho superato diverse difficoltà e preoccupazioni. Un problema grosso l’ho sperimentato quasi alla vigilia della mia consacrazione, quando mio fratello che tanto amavo è morto. E’ stato un momento di grande sofferenza che ha portato dentro di me un cambiamento profondo. Ero nel buio totale e non potevo fare nulla. Questo fatto mi ha condizionato non solo per alcuni giorni ma per più di un mese. Tutto intorno a me era buio.. Ho protestato, ero delusa, quanta ingiustizia pensavo! Dio però, si è servito di questa situazione per farmi risorgere, è venuto ancora a toccare il mio cuore , mi ha chiesto di abbandonarmi solo a Lui perché solo a Lui appartiene la vita. Ecco che Dio mi ha dato la forza per tornare al mio paese a vedere la tomba di mio fratello, sostare lì a pregare per lui. Ho espresso tutti i miei sentimenti, tutto quanto sentivo dentro di me . Nel dolore profondo ho avuto la forza di chiedere a mio fratello già in cielo di pregare per me e di benedirmi, perchè nonostante tutto potessi andare avanti e consacrarmi tutta al cuore di Dio. Tutta la mia famiglia mi ha appoggiato e hanno pregato perché avessi il coraggio di offrirmi a Dio. Una settimana dopo, ormai rientrata dal mio paese, mi sono ritrovata più tranquilla, ed entusiasta per continuare il mio cammino. Mi sentivo risorta. Ho continuato così la mia preparazione, ogni giorno, nella verifica, preghiera, meditazione personale, eucaristia e adorazione. Sostegni spirituali in cui credevo fortemente e che hanno sempre accompagnato il mio cammino e sostengono anche la mia vita e salute fisica. Dio dà sempre la cosa più bella a tutti coloro che sperano a Lui. Egli sa tutto “Signore tu mi scruti e mi conosci…”Questa è la disposizione del mio cuore davanti a Dio che sa tutto. Sa chi sono io con tutto quanto ho dentro di me: la mia lotta per arrivare a Lui, sa la mia debolezza, le mie mancanze, i miei peccati ed errori. Egli conosce il mio cammino spirituale , la mia gioia e la mia tristezza. Egli sa tutto..., quindi, non mi dà quello che desidero, ma, quello di cui ho bisogno. Mi rafforza secondo il suo volere, mi dà la capacità di dire “Sì”. Così, con questo stato d’animo ho fatto la mia consacrazione, e mi sono preparata ad accogliere il giorno più bello. Rendo grazie a Dio perché mi ha dato sempre l’ energia, la forza, e il coraggio. E soprattutto ha mantenuto in me uno sguardo ottimista e positivo su tutto quanto accadeva nella mia vita. Prima della cerimonia c’è stata anche la preparazione intensiva del triduo ( tre giorni di ritiro) con p. Titus s.c.j. che ci ha aiutato a riflettere sulla chiamata e consapevolezza a vivere i tre voti: obbedienza, povertà, castità. Dio chiama all’opera di salvezza. La chiamata è sempre iniziativa di Dio. La base della chiamata di Dio è la grazia gratuita, non perché siamo bravi, belle,ecc.,ma perchè Dio mi ama. Il voto di castità per il Regno di Dio. La motivazione per viverlo è prima di tutto l’amore di Dio. In questo modo allora sarò pronta e disponibile. Devo sperimentare l’amore di Dio non solo per me stessa ma anche per gli altri. Fare il voto di castità significa che l’orientamento della mia vita dev’essere solo per il Regno di Dio. Solo l'amore Fare il voto di povertà significa che Dio deve essere l’ unica speranza e il mio sostegno. Egli stesso ha iniziato a vivere povero. Solo la persona che è capace di amare ha il coraggio di scegliere la strada della solitudine. Quello che ho lo offro di nuovo a Dio. Perché quando ho offerto tutto a Dio allora, ricevo ancora più di quello che avevo. Fare il voto d’obbedienza significa affidarsi totalmente a Dio. Significa anche accogliere l’eredità del Fondatore p. Albino che ci dice: “Perdere tutto piuttosto che perdere la carità”. Un altro aspetto importante è obbedire a Dio e obbedire alla Responsabile dell’Istituto. Con questi pensieri spirituali siamo così arrivate al giorno più bello e pieno di grazie: 22 agosto 2009. Non ho altre parole per esprimere i miei sentimenti. Ringrazio... ringrazio... e ringrazio Dio che mi ha chiamato e ha fatto tutto. Rendo grazie solo a te, mio Dio. Il 22 agosto ho pregato così: “Il Signore, mi fa essere benedizione per altri e per la Compagnia Missionaria. Fa’che io possa essere sempre fedele a te che mi hai chiamato e mi hai amato. ” Terima kasih = Grazie a tutti quanti per le vostre preghiere e il vostro sostegno.
fedeltà silenzio felicità
 
Il corso di formazione fatto a Parung l’anno scorso dal 1 al 3 ottobre ha lasciato un messaggio molto speciale per me che dovevo continuare la mia formazione in preparazione ai primi voti e preparare questo evento insieme ad Antonia. Cioè fare in modo che l’anno che avevamo davanti fosse vissuto in un’attesa attiva e un impegno spirituale fecondo. Ritornata a Palembang ho cercato di parlare con Antonia ( la quale non aveva potuto partecipare al corso) per passarle il messaggio. Insieme abbiamo pensato a cosa fare e programmare per preparare la festa. Uno dei problemi che avevamo davanti era anche quello economico. Dove trovare i soldi per la festa che volevamo fare? Abbiamo così pensato di vendere magliette e con il ricavato programmare il resto. Abbiamo cercato di coinvolgere anche il gruppo di Jakarta che si è reso disponibile a darci una mano per vendere le magliette ai loro amici e conoscenti. Grazie a Mudji e a tutte per la collaborazione! Per questo abbiamo dovuto lavorare con perseveranza, entusiasmo e tanta energia in maniera da realizzare così i nostri sogni che avremmo realizzato il 22 agosto 2009. Contemporaneamente abbiamo continuato la nostra programmazione di incontri, ritiri, e riflessioni sui vari temi formativi. In questo periodo di preparazione abbiamo accolto nel nostro gruppo un’ amica nuova di nome Ina, mia collega nella scuola San Saverio a Palembang. Ha cominciato a partecipare ai nostri ritiri mensili da gennaio in poi. Purtroppo non ha potuto venire agli esercizi a causa di un incidente stradale, per fortuna non grave. Anche lei ci ha aiutato a vendere le magliette ai sui amici e conoscenti. E’ molto entusiasta di conoscere la Compagnia Missionaria. Speriamo continui e si trovi bene nel nostro gruppo dell’Indonesia. In questa iniziativa delle magliette abbiamo visto non solo l’aspetto economico, ma anche un mezzo per farci conoscere come CM alla gente di Palemban. Abbiamo anche preparato dei cartoncini da dare agli invitati con stampato il logo del 50 CM e il titolo della lettera programmatica: “Un nuovo stile di vita, per essere oggi segno e profezia”. Nel luglio 2009 dal 5 al 10 ci siamo incontrate tutte Jakarta e Palembang,per condividere le nostre esperienze e fare gli esercizi spirituali. P. Joko ci ha lasciato tre parole su cui fondare il nostro stare insieme: fedelta’ silenzio,felicità. Un gruppo ha bisogno di questi pilastri per poter crescere bene e crescere dentro la CM. Per cinque giorni abbiamo riflettuto pregato e vissuto in fraternità. Si avvicinava così il giorno speciale, io e Antonia sentivamo un po’ di tensione, preoccupazione per la preparazione. Anche le cose piccole da fare e organizzare ci sembravano grandi e alle volte creavano conflitti tra noi. Per fortuna è arrivata Santina che ha condiviso con noi questi momenti e ci ha aiutato ad affrontare tutto con tranquillità e serenità. Dio ama Dio chiama Questo è stato lo slogan del triduo che abbiamo fatto in preparazione alla festa. La vocazione viene sempre da Dio. Egli ci chiama e ci sceglie per partecipare al suo progetto di salvezza. Non siamo chiamati perché abbiamo delle qualità umane positive: la bellezza fisica, la nostra intelligenza, o la nostra santità. La chiamata è una grazia gratuità. Siamo scelte perchè Dio ci ama e vuole che noi rispondiamo il suo amore. Siamo ormai alla vigilia del giorno così importante 22 agosto; ormai tutto è pronto anche se mi sento un po’ stanca. All’ultimo momento mi viene fatta la richiesta di fare una testimonianza a un gruppo di giovani. E questo sarà proprio alla domenica, dopo la festa, il giorno in cui avremmo dovuto ritrovarci tutte insieme per un incontro con Anna Maria e Santina. Mi consulto con Santina per sapere cosa fare. Lei mi consiglia che è bene andare e così mi organizzo e mi preparo per essere pronta al giorno stabilito. Devo pensare anche ai miei parenti che verranno da Bandung. Dovrò preparare il posto a casa anche per loro. Da quando sono a Palembang nessuno della mia famiglia è venuto a trovarmi e quindi, questo momento diventa occasione per vedere la realtà dove vivo. Giorno dopo giorno riesco a preparare tutto e a seguire con calma anche il triduo. Santina è vicina e prega insieme a noi e ai ragazzi del seminario! Più avanti sono arrivate anche Anna Maria e Mudji. Sono fortunata perché anche i miei colleghi di scuola mi stanno accompagnando con la preghiera. Abbiamo deciso con loro di ritrovarci spiritualmente ogni giorno alle ore 23 per pregare insieme; ovunque saremo, ci sarà un ricordo particolare che ci unisce. In questi giorni ho sentito un forte appoggio spirituale e morale anche da parte delle sorelle CM, prima del gruppo di Jakarta, i sacerdoti dehoniani, Santina, Anna Maria e anche delle sorelle dell’Italia, Africa , America Latina, Portogallo. Sono arrivati tanti messaggini, email da tutte le parti e anche a livello personale da Elisabetta Todde, Orielda, Ivone Gomes e Graciela Magaldi e altre sorelle, un mondo che pregava con noi e per noi. Il Signore mi protegge sempre. Alcuni giorni dopo la cerimonia, sono rimasta molto sorpresa quando vedendo le foto ho notato che la chiesa del seminario era piena di gente venuta per noi a celebrare insieme la nostra donazione a Dio. Quanta attenzione da parte della gente di Palembang per la crescita della Compagnia Missionaria nella nostra città. Indonesia... queste siamo noi, portiamo una speranza di consacrazione totale a Dio e alla Chiesa! Ricordati... Venerdì 28 agosto 2009, abbiamo ricevuto la notizia della morte di una suora brasiliana suor Marta , della congregazione Madre del Calvario. Santina ed Anna Maria quando erano venute a Palembang erano andate all’ospedale a visitarla. La suora era venuta in Indonesia per far conoscere la sua Congregazione. Santina era riuscita a parlare con lei poco prima di morire. Io ed Antonia siamo andate al funerale e lì abbiamo incontrato tante suore e tanta gente. In questa circostanza mi sono accorta che c’erano tante persone che volevano sapere notizie della CM e soprattutto della cerimonia che avevamo fatto pochi giorni prima al seminario. Ho reso grazie al Signore perché a piccoli passi la CM viene accolta dalla gente in modo positivo. Rifletto anche sui vari incontri avuti insieme a tanti amici e mi accorgo di quanto sia importante, soprattutto adesso dopo l’emissione dei voti,saper rispondere a queste stimolazioni, interrogativi che la gente ci pone. Domande che toccano il cuore e che diventano sfide per vivere con fedeltà e responsabilità la nostra consacrazione. Mi ricordo delle parole di Santina durante un incontro personale , il suo messaggio: “ricordati, che è attraverso la testimonianza della tua vita che la gente si accorgerà che sei consacrata e fai parte della CM”. Questa frase mi ha molto colpita ed è stata determinante. Inserite in questo contesto indonesiano:lavoro, vita sociale, chiesa…queste realtà ci presentano il campo teologico dove noi dobbiamo attuare con responsabilità e trasmettere il nostro carisma. La mia preghiera è l’Ecce Venio di Gesù, perché anche noi sappiamo accogliere la volontà di Colui che ci ha chiamate e inviate. Noi siamo in questo momento la realtà indonesiana CM che sta crescendo con questi sogni e desideri… Il mio ringraziamento a padre Albino che sappiamo prega sempre per noi , ad Anna Maria Berta, a Santina sempre fedele per accompagnarci , ad Anna Santi e tutte le sorelle in Italia, Africa, Portogallo, Argentina, Cile, e anche Indonesia,ai padri dehoniani, soprattutto a padre Sapto provinciale, padre Titus Waris, padre H. Wardjito, padre Sugino fedeli accompagnatori di questa realtà.
vivere per il signore
 
I miei sentimenti oggi: sono contenta perché ho altre sorelle che hanno il coraggio di vivere per il Signore, con responsabilità e libertà si sono donate a Lui. Il significato di questo evento per il gruppo CM Indonesiano è quello di dare nuova forza alla CM e aumentare anche la ricchezza della Chiesa. Ogni membro della CM dovrebbe avere il coraggio di essere aperto alla novità ed essere sale del mondo, nel luogo di lavoro, in mezzo alla famiglia, nella Chiesa, soprattutto dove siamo e viviamo. I miei desideri sono: avere una guida dal Centro che possa rimanere stabilmente in Indonesia; avere un’attività che possa aiutarci a finanziare le nostre iniziative; impegnarci a realizzare tra di noi CM un forte senso di fraternità. In questo momento la mia espressione di gratitudine è dire un bel “grazie”. Rendo grazie a Dio per tutto e perché mi ha dato la possibilità di essere presente alla cerimonia di Ludo ed Antonia. Sorella mia .. Con tanta sicurezza tu vai verso l’Amore, verso l’altare. Tu manifesti il tuo amore con tutto il tuo cuore. Le tue ricchezze, i tuoi vantaggi, i tuoi limiti hai offerto all’Amore. Quando tu camminerai con stanchezza Quando sarai felice Quando sarai timida o triste… Prendi la Sua mano, e tutto ritornerà al suo posto. Sorella mia… Buon cammino insieme a Lui Il tuo sorriso è frutto dell’Amore.
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COMPAGNIA MISSIONARIA DEL SACRO CUORE
Via A. Guidotti 53, 40134 - Bologna - Italia - Telefono: +39 051 64 46 472

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